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O ÁLBUM

Em contraponto à violência dos discursos hegemônicos e prosaicos, “O Sexo do Vento” celebra a inventividade constante da vida e sua transformação poética em amor, trazendo ao público canções consagradas da música brasileira, alinhavadas a textos autorais de Dude São Thiago. Entre as 18 faixas do disco estão Marina Lima, Chico Buarque, Vinicius Calderoni, João Bosco, Vitor Ramil, e muitos outros grandes.

 

A curadoria do repertório selecionou músicas que fazem parte do imaginário popular, cujas letras e melodias evocam memórias e afetos Este verdadeiro livro de canções convida o público à reflexão e ao amor, despertando sua imaginação e criatividade.

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O ÁLBUM 

O que dizem

"Molhado do início ao fim, crepuscular como praia fora de temporada, “O Sexo do Vento” confirma Dude São Thiago como guardião de uma linhagem que ignora a fronteira entre palco e fonograma. O disco convida não só a ouvir, mas a enxergar cenários, luzes, movimentos. E, no último acorde, fica decretado: aqui o vento não é metáfora. “Grávida”, de Arnaldo Antunes e Marina Lima, encerra o disco com um sopro que beira o orgasmo. Tem corpo, pulsa, sopra histórias que só a noite entende."

Ivam Cabral, Ator, roteirista e cineasta. Co-fundador da Cia. Os Satyros e diretor executivo da SP Escola de Teatro.

"Com O Sexo do Vento, Dude São Thiago estreia em alto nível, oferecendo uma obra que canta, performa e escreve com o corpo e com a alma. “Cabaré” é um dos momentos mais emblemáticos dessa jornada multifacetada, que transforma o passado em matéria viva para imaginar futuros mais fluidos, artísticos e libertários."

Portal Nosso Som, um dos principais portais de música independente, dedicado a dar visibilidade à arte em suas múltiplas formas, com um foco especial na cena musical

"80 minutos de êxtase...
80 minutos albergada em intensos momentos de EUs do autor, ator, cantor, intérprete... e que INTÉRPRETE!
80 minutos que clamam por bis. Ndapandula (obrigada em umbundo) Dude e trupe!"


Dulce Braga, escritora angolana, autora do romance "Sabor de Maboque"

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O clipe "Cabaré" foi vencedor do Melhor Music Video do Festival de Filmes Experimentais, Dança e Música de Toronto em julho de 2025.

O ESPETÁCULO
O SEXO DO VENTO

Para celebrar a constante inventividade da vida e como ela se transforma em amor, o ator e diretor Dude São Thiago traz um repertório diverso de músicas populares para o show O Sexo do Vento. O projeto conta com a direção musical e arranjos de Iuri Salvagnini, supervisão cênica de João Paulo Lorenzon, direção de movimento de Tutu Morasi e mentoria artística da cantora, compositora e poeta Ana Luiza.

 

Ao lado de grandes instrumentistas conduzidos por Iuri, como Mathilde Fillat (violino), Billy Magno (sopros), Reginaldo Feliciano (contrabaixo), Gê Côrtes (contrabaixo), Adriano Busko (percussão) e Claudio Vecchiato (bateria), Dude interpreta um lindo repertório que inclui canções de Luiz Melodia (Magrelinha), João Bosco (Cabaré), Renato Rocha (Bicho de sete cabeças), Marina Lima (Charme do mundo e Grávida), Milton Nascimento (Conversando no bar), Caetano Veloso (Podres Poderes), Chico Buarque (O que será - À flor da pele), entre outras, costuradas com textos inéditos de autoria do artista.

 

Dude São Thiago dirigiu espetáculos de teatro, música e dança de 2000 a 2012, e por mais de uma década se dedicou exclusivamente à psicanálise. Sua volta aos palcos se deu por meio deste solilóquio musical, que combina clássicos da música popular com monólogos autorais permeados pela poética da trajetória diversa da experiência humana com a qual ele conviveu neste período de afastamento.

 

“Estive mais de dez anos afastado dos palcos, completamente mergulhado na prática psicanalítica, escutando histórias das mais diversas, e acompanhando de perto o modo como diferentes pessoas lidavam com suas histórias. Algumas mais aprisionadas do que outras, mas todas envolvidas nesse conflito que é tomar para si a responsabilidade do sentido da própria existência”, esclarece. “E eu, assim como elas, lidava profundamente com este mesmo conflito perante a minha história pessoal”, conta.

 

Foi dessa vasta pesquisa que o questionamento a respeito da criação e de seu papel na manifestação do amor surgiu e se transformou em arte. “O roteiro, portanto, vai narrando essa trajetória, a trajetória da invenção da vida, sem entrar em particularidades ou fatos. Entendo que a arte carrega em si essa potência. Freud afirma, em sua obra, que o poeta é como uma antena do mundo, costumando chegar antes do cientista à revelação de nossos conflitos”, diz.

 

O espetáculo se divide em quatro cenas: Denúncia, Fe(me)nino, Milagre e Invenção. Para Dude a poesia e a música, mães da canção, foram a melhor forma de transmitir essa jornada. Por isso, a curadoria do repertório buscou canções marcantes, que fizessem parte do repertório de vida de todos nós e com letras que falassem dessas sensações conflitantes, mas que despertassem as reflexões e emoções do espectador.

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